

SINTOMAS E DIAGNÓSTICO DO LINFOMA NÃO-HODGKIN
Quando lhe foi diagnosticado um linfoma não-Hodgkin, o que o fez procurar o médico? Sentia-se cansado, fraco e abatido ou reparou num caroço no pescoço ou numa axila que não desaparecia, ou talvez estivesse a perder peso ou a suar demasiado à noite.
Um dos problemas enfrentados pelos médicos no diagnóstico do linfoma não-Hodgkin é o facto de estes sintomas se assemelharem aos de outras doenças.
Os gânglios linfáticos aumentados são bastante comuns em pessoas com infecções, como uma simples constipação ou gripe. A diferença relativamente ao linfoma não-Hodgkin é que os sintomas não desaparecem.
Assim, o médico necessita de realizar alguns exames minuciosos para descobrir exactamente o que está errado e certificar-se do diagnóstico. Por exemplo, as análises ao sangue fornecem indicações sobre a gravidade da doença, ao passo que os raios X e outros exames de imagem revelam se existem mais gânglios linfáticos aumentados do que os sentidos à palpação e se estão implicados outros órgãos.
A aspiração com uma agulha dos gânglios linfáticos aumentados pode indicar com exactidão o tipo de linfócitos afectados, ao passo que a biopsia da medula óssea pode revelar se a medula óssea está afectada.
Alguns links úteis
Sintomas e diagnóstico do linfoma não-Hodgkin
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